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miércoles, 11 de noviembre de 2009

México pide turbinas de viento a Siemens

Proporcionado por Olos (skyscrapercity)

El equipo con valor de 270 mdd será usado en el parque eólico Los Vergeles de Tamaulipas; este pedido es el primero en su tipo en Latinoamérica y dará energía limpia a 200,000 hogares.

FRANCFORT (AP) — El conglomerado industrial alemán Siemens AG anunció el martes que ha recibido un pedido de turbinas de viento desde México, el primero que llega de Latinoamérica.

Siemens, con sede en Munich, dijo que generó ingresos por 23,000 millones de euros (34,000 millones de dólares) en su cartera ambiental, más que los 20,700 millones de euros del 2008.

Siemens dijo que recibió un pedido por 70 turbinas para el parque eólico Los Vergeles en Tamaulipas, México, valuadas en unos 270 millones de dólares, y otro pedido de Transpowder New Zealand Limited por 164 millones de euros para perfeccionar el tendido eléctrico.

La compañía dijo que el pedido mexicano es el primero de la región latinoamericana de turbinas de viento.

Siemens agregó que el comprador es el Grupo Soluciones en Energías Renovables, de México. Con una capacidad instalada total superior a los 160 megavatios, se cree que el parque eólico Los Vergeles suministrará energía limpia a 200,000 hogares para ser el mayor establecimiento de su tipo en México.

En Nueva Zelanda, Siemens modernizará y aumentará la capacidad del enlace directo de alto voltaje entre las islas del norte y del sur para Transpower, la empresa nacional de energía con sede en Wellington.

"Nuestros productos y soluciones verdes contribuyen a estabilizar nuestro negocio durante la crisis económica", dijo Barbara Kux, directora de sostenibilidad de la firma, en una declaración.

Siemens había dicho antes este año que anticipa que los gobiernos de las 20 principales economías mundiales gastarán unos 430,000 millones de dólares en los próximos años para mejorar la infraestructura eléctrica y redes de transporte para hacerlas más eficientes y menos perjudiciales para el ambiente.

La firma dijo que espera beneficiarse con esa tendencia y aumentar sus ingresos en la cartera ambiental a 25,000 millones de euros para el 2011.

CNN-Expansión

Projetos poderão dobrar capacidade de geração de energia no RS

Contribución valter (skyscrapercity)

Os projetos que estão em condições de participar do leilão de energia eólica da Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) poderão dobrar a capacidade de geração de energia no Estado, informou, nesta segunda-feira (26), o secretário de Infraestrutura e Logística, Daniel Andrade. "Estamos dando condições para que as empresas tragam ao Rio Grande do Sul não apenas investimentos, mas a possibilidade de se ter um Estado autônomo na produção de energia", disse ele, que acompanhou a cerimônia de entrega, pela governadora Yeda Crusius, de dez licenças ambientais a empreendedores interessados no leilão.

Para o secretário do Meio Ambiente, Berfran Rosado, o Rio Grande do Sul está demonstrando que é possível empreender, gerar emprego, produzir renda, combater as desigualdades regionais e enfrentar problemas sociais, se mantendo ajustado à legislação ambiental. "O Estado tem, a partir da energia eólica, um grande potencial. Os investidores encontram aqui uma infraestrutura adequada", afirmou. Segundo o secretário, além de permitir o enfrentamento de problemas sociais antigos, os recursos dos parques eólicos estão canalizados em áreas que há tempos não recebiam oportunidades.

De acordo com o presidente da Ventos do Sul Energia, Telmo Magadan, os órgãos do governo estadual se mostraram eficientes na condução do processo de licenciamento. Ele destacou que a energia eólica representa uma alternativa às demais fontes pela sua capacidade de não poluir o ambiente. Ao destacar o trabalho da governadora, afirmou: "Seu governo apostou no processo e está agindo nesta direção com uma visão de modernidade". Lembrou ainda que o Estado tem uma história na discussão ambiental e na redução das emissões de dióxido de carbono (CO2).

"Temos de lutar por políticas claras em nível federal para definir um horizonte à energia eólica", finalizou Magadan. Cumprimentando a governadora pela reestruturação da Fepam, o prefeito de Santana do Livramento, Wainer Viana Machado, disse que o município recebeu a licença ambiental para dois empreendimentos de energia eólica. "É um passo importante para o desenvolvimento regional em nova matriz econômica", acrescentou. Ao todo, 32 projetos estão habilitados no Rio Grande do Sul a participar do leilão de energia eólica.

Governo do Estado RioGrande do Sul

Governadora entrega licenças prévias para dez projetos de energia eólica

Contribución valter (skyscrapercity)

Ao entregar dez licenças prévias (LPs) para parques eólicos do Estado, nesta segunda-feira (26), no Centro Administrativo Fernando Ferrari (Caff), a governadora Yeda Crusius disse que os empreendimentos podem modificar a matriz energética gaúcha. Com as licenças, são 32 os projetos habilitados no Estado a concorrer ao leilão da Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) no próximo dia 14 de dezembro.

"Se vencerem, os municípios [de instalação das empresas] mudarão. Não apenas pelos royalties da energia gerada, mas de todo o complexo de atividades econômicas que se formam em torno dos parques", afirmou.


Yeda lembrou o crescimento econômico de Osório logo após a instalação, no município, do primeiro parque eólico do Brasil e destacou que os 32 empreendimentos totalizam 2.600 megawatts (MW) de potência. Somente os dez licenciados agora, representam cerca de 814 MW. "As oportunidades da natureza encontraram de nossa parte a vontade de buscar licença orçamentária para fazer acontecer", reforçou Yeda.

A governadora também falou sobre a reestruturação da Fepam e disse que o corpo técnico da Secretaria do Meio Ambiente (Sema) teve um aumento de 100%. "Neste governo, a Secretaria dobrou de tamanho, mantendo e aprimorando a sua qualidade", frisou. Sobre as obras em andamento, afirmou: "O Estado é hoje um canteiro de obras".

No Rio Grande do Sul, a energia dos ventos é abundante e transformou o Estado em um novo mercado do segmento alternativo às fontes tradicionais de energia. Numa analogia à renovação da energia por ventos, a governadora observou: "Para quem não sabe aonde vai, não há ventos a favor. Conhecemos nossos ventos e sabemos para onde vamos. Nosso governo se renovou muitas vezes porque jamais ficou parado". Mesmo com a redução no custeio, Yeda disse que seu governo está fazendo mais com menos e que o Estado deu respostas firmes e rápidas às demandas da sociedade gaúcha.

Leilão
A licença ambiental é um conjunto de restrições e condições para que o empreendimento possa se estabelecer e, ao mesmo tempo, cuidar das questões ambientais. Previsto para ocorrer em 25 de novembro, o leilão de energia eólica foi transferido para dezembro em função do grande interesse dos investidores, que solicitaram habilitação técnica de 441 projetos, totalizando 13.342 MW de potência. Em setembro, a Fepam entregou a LI relativa ao Parque Eólico de Santana do Livramento, do Grupo Fortuny Energia do Brasil. Com a licença, a empresa também habilitou-se a participar do leilão.

Governo do Estado Rio Grande do Sul

Sistema eléctrico chileno registrará las mayores emisiones de carbono

Colaboración de Rodrigo Astudillo A. (skyscrapercity)


Estudio determinó que en 2013 y 2017 el sistema eléctrico de Chile emitirá más CO2 que el resto de los países de América Latina.
por Jessica Marticorena - 22/10/2009 - 07:30

En los próximos años el sistema eléctrico nacional será el que tendrá las mayores emisiones de carbono (CO2) por GWh de energía producido. Esa es una de las conclusiones de un estudio de un grupo de asesores internacionales del Comisión de Integración Energética Regional (Cier).

El análisis fue presentado por Mario Veiga, en un seminario de Interconexiones eléctricas, realizado la semana pasada en Río de Janeiro. El ejecutivo es presidente de la empresa brasileña de consultoría PSR, la cual junto a otras compañías, entre ellas la chilena Synex, elaboró el estudio, que forma parte de una investigación mayor sobre los costos y beneficios de unir sistemas eléctricos de la región.

Según el documento, el sistema eléctrico chileno registrará las mayores emisiones de carbono entre los países de América Latina, en 2013 y 2017. En cuatro años más, Chile emitirá 425 toneladas de CO2 por GWh, que se comparan con las 227 toneladas que generará Argentina y las 61 de Brasil. Para 2017, nuestro país disminuirá sus emisiones a 375 toneladas por GWh, aunque todavía estará por sobre las naciones vecinas.

En el seminario, Mario Veiga explicó que el nivel de emisiones de Chile equivale al Co2 que se genera con plantas a gas natural y que es más alto, porque la matriz energética del país tiene una mayor dependencia del carbón y diésel. Luego del 2013 comienzan a bajar las emisiones por la incorporación de hidroeléctricas.

La ex secretaria ejecutiva de la Comisión Nacional de Energía Vivianne Blanlot coincide con que estas emisiones de CO2 responden a que la matriz energética de Chile ha estado cada vez más orientada hacia materias primas fósiles, debido a su falta de independencia. Afirma que esta tendencia se observa desde mediados de esta década. Blanlot reconoce que el nivel de emisiones marca una diferencia respecto de otros países de la región, donde hay una tendencia más fuerte de las centrales hidroeléctricas.

Para Renato Agurto, socio de Synex, el carbón seguirá teniendo una presencia relevante en la matriz energética, porque las centrales hidroelécricas están enfrentando mayor oposición de grupos ecologistas y comunidades, lo que ha retrasado la entrada de los proyectos. "Hoy, las tecnologías para generación eléctrica más competitivas son el agua y el carbón. Las renovables no convencionales son caras y el gas natural licuado, a los precios a que está llegando, no es más conveniente frente al carbón. Agurto agrega que sólo en 2010 entrarán al sistema eléctrico central 723 MW en carboneras, mientras que en el sistema del Norte Grande en los próximos años se incorporarán más de 1.000 MW que están en construcción.

María Isabel González, ex secretaria ejecutiva de la CNE, dice que "la generación a carbón emite más que el gas y que algunos derivados del petróleo, pero no se le puede negar a un país que necesita desarrollarse contar con generación eléctrica. Chile debe aprovechar sus recursos hídricos, pero no puede apostar todo a esa generación, porque es peligroso".

"Nuestra matriz energética no sólo será crecientemente contaminante, sino que es fuertemente dependiente. Chile debe descarbonizar la matriz aprovechando su potencial de las energías renovables", dice Aldo Cerda, gerente de Area Bosques, Industria, Construcción y Servicios Sustentables de Fundación Chile.

La Tercera

Crearán bolsa de bonos de carbono en Santiago

Colaboración de Rodrigo Astudillo A. (skyscrapercity)

La lucha contra el cambio climático obliga a las empresas a realizar procesos menos contaminantes. Pero también abre nuevas oportunidades de negocios. Una de ellas es crear una bolsa donde se transen bonos de carbono, una idea que está cobrando fuerza en el mundo desarrollado. Chile será pionero y creará la primera de caracter privado en el hemisferio sur.

Ya no basta con que los vinos chilenos tengan buen aroma o que las manzanas nacionales sean dulces para posicionarse a nivel mundial. Que su producción sea poco contaminante también se ha transformado en una exigencia en la nueva economía verde.
Para eso los bonos de carbono serán claves. Son los certificados que constatan la reducción de emisiones de gases de efecto invernadero y que se venderán en el mercado al mejor postor en la bolsa climática de Santiago.

La entidad reunirá a las empresas que necesitan disminuir sus emisiones, con otras organizaciones e incluso personas que podrán venderles sus bonos.

Así, un pequeño agricultor que instale un sistema de paneles solares, bajando sus niveles de contaminación, podría vender su bono a una gran empresa minera que necesita reducir sus emisiones.

Pero no sólo el espectro económico es relevante para Chile. El cambio climático lo afecta directamente. La NASA ha registrado fuertes cambios en los hielos antárticos que se concentran en el territorio chileno y que provocan cambios en la temperatura del mar y aumentos en los niveles de las aguas en 3 centímetros cada 10 años.

Una razón, aún más potente, para potenciar el mercado del carbono en Chile.

CNN - Chile

jueves, 8 de octubre de 2009

2009 Germany Trade and Invest - Reporte sobre Perú

Donado por Latinboy111


2009 Germany Trade and Invest

Buena pro para incorporar 500 Mw de energía renovable al sistema se entregará a mediados de diciembre

Donado por protector88

El ministro de Energía y Minas, Pedro Sánchez, estimó hoy que a mediados de diciembre se realizará la subasta y entrega de la buena pro de los proyectos de generación eléctrica en base a energías renovables por una capacidad total de 500 megavatios (Mw).

“Esto será parte de un proceso público internacional que sigue el Organismo Supervisor de la Inversión en Energía y Minería (Osinergmin), y que esperamos concluya pronto”, dijo ante el pleno del Congreso de la República.

El MEM precisó que la subasta, realizada en cumplimiento del Decreto Legislativo Nº 1002, comprende a cualquiera de los recursos energéticos renovables, tales como biomasa, eólico, solar, geotérmico, mareomotriz e hidráulicas menores a 20 Mw.

Cabe recordar que la energía requerida anual total y que está comprendida en dicha subasta es de 1,314 gigavatios hora (Gwh), la misma que equivale a una potencia de 500 Mw con un factor de planta de 0.3.

Los interesados en participar como postores en esta subasta se registran en el sistema de información habilitado por el Osinergmin en su portal de Internet.

En julio pasado el Osinergmin estimó que para setiembre u octubre culminaría un estudio que determinará el mecanismo de subsidio que se establecerá en la subasta de proyectos de generación eléctrica con energías renovables, principalmente de energía eólica (generada con viento).

Andina

I FERIA Y SEMINARIO INTERNACIONAL “ENERGÍA Y ECO-EFICIENCIA 2009 – EEC 2009

Donado por /Traffic/


Nota de Prensa

Especialistas internacionales en la I FERIA Y SEMINARIO INTERNACIONAL “ENERGÍA Y ECO-EFICIENCIA 2009 – EEC 2009

El lunes 5 de octubre se inauguró la I FERIA Y SEMINARIO INTERNACIONAL ENERGÍA Y ECO-EFICIENCIA 2009 – EEC 2009. El acto inaugural fue presidido por el Ministro del Ambiente, Dr. Antonio Brack Egg; por el Rector de la Universidad Nacional Mayor de San Marcos, Dr. Luis Izquierdo Vásquez y la Directora Ejecutiva del Fondo Nacional del Ambiente, Dra. Julia Justo. Al acto asistieron representantes de diversas instituciones públicas y privadas quienes, una vez terminada la ceremonia, recorrieron los stands ubicados en los patios de la Casona de San Marcos. La Feria EEC 2009 exhibe stands con equipamientos tecnológicos para el uso eficiente de energía, las tecnologías limpias y la energía renovable para incentivar y promover en los participantes la disminución de los costos operativos, el uso sostenible de energía y la mejora de su productividad a través de estas tecnologías. En este sentido, se exhiben equipos de iluminación, equipamientos solares de calentamiento, tecnologías limpias para el tratamiento de residuos, entre otros equipamientos y sistemas. Más de 30 expositores de gran prestigio y experiencia, entre nacionales e internacionales –estos últimos de Argentina, Chile, Ecuador, España y México, tienen a cargo el Seminario y Conferencias que se desarrollan durante la Feria EEC 2009. El “Seminario Internacional sobre el mercado de servicios energéticos”, se realiza los días 6 y 7 de octubre y tiene como expositores a los especialistas internacionales Dr. Erick Cabrera, Director de Integración de OLADE; al Ing. Oscar Garcés, experto internacional en eficiencia energética y Patricio Reyes, Sub Gerente del Área de Intermediación Financiera – CORFO de Chile, Sr. David Fernández de Barlovento de España, entre otros. El Seminario difunde las experiencias internacionales y nacionales en regulación, incentivos, modelos de gestión, financiamiento, implementación y monitoreo de proyectos de tecnologías limpias, eficiencia energética y energías renovables con el objeto de dinamizar y consolidar el mercado de servicios energéticos en apoyo a las empresas de los sectores productivos y de servicios. Las conferencias abordan temas en torno a las tecnologías limpias, energías renovables, uso eficiente de la energía y edificaciones sustentables. El objetivo es dar a conocer a las empresas consumidoras de energía de los sectores productivos y de servicios y público en general, sobre el uso eficiente de la energía y la aplicación de técnicas de ahorro con energía renovable y equipos eficientes como medios para un desarrollo sustentable y competitivo. Los esperamos. Agradecemos su difusión.

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